A tapioca entrou de vez na dieta do brasileiro. Eclética, permite diversas combinações, sejam elas salgadas ou até mesmo doces. Além disso, existe a ideia de que o alimento tem poucas calorias e auxilia na manutenção do peso, mas será que condiz com seu valor nutricional? Descubra essa e outras polêmicas sobre a tapioca a seguir.
Algumas pessoas optam por substituir o pão, inimigo da dieta, pela tapioca com a justificativa de que seria uma troca com menos calorias. Porém não há benefícios significativos, já que ambos são calorias vazias, só oferecem energia e mais nada. O mais indicado é adicionar uma opção com fibras e grãos, como, por exemplo, o pão integral. Além disso, uma fatia de pão de forma oferece 67 calorias e uma tapioca, com as mesmas 25g, oferece 86 calorias.
A tapioca é a farinha da mandioca, um tubérculo. Em comparação com outros alimentos provenientes de tubérculos, a tapioca tem valor nutricional baixo. Pobre em proteínas, sem fibras, sódio e ômega 3, a tapioca possui pequenas quantidades de vitaminas do complexo B como folato e vitamina B1, além de alguns minerais como cálcio, ferro e potássio.
Outro fato do alimento é que ele contribui para o aumento de peso, indo contra as expectativas de auxílio na dieta. A tapioca contém quantidade significativa de carboidrato de alto índice glicêmico. ¼ de copo de tapioca seca possui aproximadamente 136 kcal de carboidrato capaz elevar os níveis de insulina.
Mas, apesar de todos os pontos negativos, a tapioca pode ajudar a fornecer energia rapidamente. O fato de ser um alimento de alto índice glicêmico pode ter grande utilidade para atletas, ou praticantes de atividades físicas de alta intensidade por um período prolongado, já que contribui para a ressíntese do glicogênio hepático e muscular após o exercício.
Manter o ritmo acelerado de trabalho, estudos e de uma rotina atribulada não é fácil. Bebidas como café, refrigerantes e energéticos são aliados para os dias mais corridos, mas precisam ser consumidos com atenção. As bebidas energéticas, por exemplo, quando consumidas em excesso podem trazer prejuízos para a saúde.
Entre as substâncias presentes nos energéticos está a cafeína, que é estimulante do sistema nervoso central e, por isso, ajuda a deixar as pessoas mais alertas. Uma lata de energético pode ser o mesmo que consumir três xícaras de café, bebida que também é rica na substância. Por isso, o ideal é consumir, no máximo, uma lata e meia por dia, já que a cafeína em excesso pode intoxicar o organismo, levando a náuseas, taquicardia, tremores, insônia, irritabilidade e zumbidos.
Além disso, a cafeína favorece o sistema nervoso a liberar hormônios estimulantes, como adrenalina e noradrenalina e essa dupla pode propiciar o aumento da frequência cardíaca e o estreitamento dos vasos sanguíneos, fazendo a pressão aumentar. Em pessoas com problemas prévios nas artérias, o efeito eventualmente serve como estopim para um infarto ou derrame.
Outro malefício do excesso de energéticos é uma maior produção de ácidos que irritam a mucosa do estômago, o que pode causar sensação de queimação. O estado de agitação ainda favorece a ocorrência de tremores involuntários pelo corpo todo, inclusive nas pálpebras.
Uma dica é substituir a bebida energética por bebidas naturais, como o guaraná e até mesmo chá de gengibre, sempre em doses moderadas. O ideal é buscar atendimento médico e descobrir a melhor maneira de manter o pique diário e garantir a prevenção de problemas graves de saúde.Manter o ritmo acelerado de trabalho, estudos e de uma rotina atribulada não é fácil. Bebidas como café, refrigerantes e energéticos são aliados para os dias mais corridos, mas precisam ser consumidos com atenção. As bebidas energéticas, por exemplo, quando consumidas em excesso podem trazer prejuízos para a saúde.
Entre as substâncias presentes nos energéticos está a cafeína, que é estimulante do sistema nervoso central e, por isso, ajuda a deixar as pessoas mais alertas. Uma lata de energético pode ser o mesmo que consumir três xícaras de café, bebida que também é rica na substância. Por isso, o ideal é consumir, no máximo, uma lata e meia por dia, já que a cafeína em excesso pode intoxicar o organismo, levando a náuseas, taquicardia, tremores, insônia, irritabilidade e zumbidos.
Além disso, a cafeína favorece o sistema nervoso a liberar hormônios estimulantes, como adrenalina e noradrenalina e essa dupla pode propiciar o aumento da frequência cardíaca e o estreitamento dos vasos sanguíneos, fazendo a pressão aumentar. Em pessoas com problemas prévios nas artérias, o efeito eventualmente serve como estopim para um infarto ou derrame.
Outro malefício do excesso de energéticos é uma maior produção de ácidos que irritam a mucosa do estômago, o que pode causar sensação de queimação. O estado de agitação ainda favorece a ocorrência de tremores involuntários pelo corpo todo, inclusive nas pálpebras.
Uma dica é substituir a bebida energética por bebidas naturais, como o guaraná e até mesmo chá de gengibre, sempre em doses moderadas. O ideal é buscar atendimento médico e descobrir a melhor maneira de manter o pique diário e garantir a prevenção de problemas graves de saúde
O cansaço da correria do dia a dia pode ter consequências diretas no corpo e na mente. Além do acúmulo de estresse, desgaste e até mesmo problemas emocionais estão relacionados à situação. E pensando em contribuir para aumentar o bem-estar, um sistema tem sido cada vez mais recomendado: a Fitoenergética.
O sistema natural que promove a cura por meio do campo energético das ervas promete auxiliar em problemas como o estresse, dificuldade de concentração e outros através do estudo sobre as propriedades energéticas das plantas e seus efeitos sobre os seres humanos, os animais, os ambientes e até as próprias plantas.
Algumas plantas simples, que estão presentes em nosso dia a dia podem ter efeitos benéficos segundo a Fitoenergética. Além de evidenciar propriedades positivas para o corpo, elas são responsáveis por ajudar na cura e compreensão de problemas emocionais
O alecrim, por exemplo, conforme a teoria do sistema, libera traumas, medos e outros aspectos negativos que estão adormecidos. O consumo dessa planta pode ser feito em forma de chá ou inserido como tempero em preparações, e também incentiva a pessoa a ter mais sabedoria para viver e amar.
Já o cravo-da-Índia, bastante conhecido no preparo de doces, bebidas quentes e dos saborosos pães de mel, estimula a concentração, além de aumentar a energia necessária para se materializar os sonhos das pessoas.
O dente-de-leão, aquela plantinha bastante comum, pode auxiliar no aumento da autoestima, favorece na diminuição das preocupações, além de gerar mais humildade e gratidão.
Os criadores da técnica ainda oferecem uma dica: o uso das plantas de maneira puramente física pode ajudar, mas adicionando energia positiva nas preparações, os resultados serão ainda melhores.
O potássio é um importante mineral que contribui para o funcionamento de funções do organismo. Atua diretamente nos nervos e músculos, e também é o nutriente que em conjunto com o sódio regula a quantidade de líquido no nosso corpo.
Porém, apesar dos benefícios que o mineral concentra, é necessário ficar atento à quantidade consumida. Excessos podem prejudicar os rins, já que são eles os responsáveis por controlar os níveis de potássio no corpo e podem ficar sobrecarregados.
O nutriente pode trazer benefícios para os ossos. É aliado do cálcio e remove ácidos que prejudicam sua fixação nos ossos. Assim, o cálcio se deposita onde deve ficar, que é na estrutura óssea. Além disso, contribui para os rins funcionarem melhor, pois há menor risco de aparecimento de cálculos renais.
O potássio é essencial para o bom funcionamento muscular, promovendo o relaxamento e a contração dos músculos, evitando a fadiga, dores e câimbras. Como ajuda na síntese de proteínas, ainda auxilia na recuperação e crescimento muscular. Já no sistema nervoso o mineral tem papel essencial. A memória e o aprendizado são melhores quando os níveis de potássio estão ideais.
Também regula os níveis de açúcar no organismo e ajuda na absorção de nutrientes. Por isso é um mineral fundamental para os diabéticos, pois evita picos ou falta de açúcar. Ao regular a produção de insulina, o potássio acaba auxiliando na perda de peso também, pois a insulina ajuda o organismo a acumular gordura.
Regulando os níveis de líquidos no corpo, o potássio faz com que todos os órgãos funcionem com os níveis adequados de água, o que promove um melhor desempenho do nosso corpo. Outro ponto positivo é o controle dos níveis de adrenalina e cortisol, hormônios que têm relação direta com ansiedade e estresse.
O potencial Hidrogeniônico, pH, é uma escala que mede o grau de acidez e de alcalinidade presente no nosso organismo, que vai de 0 (ácidez máxima) até 14 (alcalinidade máxima). Em caso de desequilíbrio da escala, o corpo pode apresentar problemas variados, por isso é importante manter o nível de alcalinidade e acidez mediano.
Pesquisas mostram que quando o pH do corpo fica abaixo de 7,4, mais bactérias e vírus podem se proliferar. Outros problemas associados ao desequilíbrio do pH são hipertensão arterial, problemas cardiovasculares, cardíacos, diabetes, pedras nos rins, envelhecimento precoce, gastrite, úlcera, artrites e doenças reumáticas. Pra completar, um pH desequilibrado favorece o aumento de peso e consequente obesidade.
O pH ácido, por exemplo, é um vilão para os ossos. Quando a acidez está muito alta, o organismo acaba roubando alcalinizantes minerais dos ossos em uma tentativa de reequilibrar o pH. Esse processo abre espaço para artrites e reumatismos, já que precisa de cálcio para aumentar a alcalinidade. E é nos ossos que está a maior concentração de cálcio do nosso organismo.
O caminho para equilibrar o potencial Hidrogeniônico do corpo está diretamente ligado
à alimentação. Alimentos processados e congelados podem contribuir para o aumento da acidez. Esses alimentos criam uma espécie de sobrecarga tóxica, mas outros fatores ainda podem contribuir para desequilibrar o pH, como estresse, problemas emocionais e reações imunológicas adversas.
O equilíbrio entre alimentos ácidos e alcalinos é uma maneira de manter a escala saudável. O ideal é incluir na dieta um total de 60% de alimentos alcalinizantes e 40% de alimentos acidificamentes, mas é fundamental consultar um nutricionista e realizar avaliações para saber exatamente do que seu cardápio precisa.
O metabolismo é responsável por gerar energia para o nosso corpo. A prática de exercícios físicos é a função-chave para acelerar o metabolismo, gastar energia e também eliminar calorias. Mas, com algumas mudanças na alimentação, também é possível fazer com o metabolismo fique ainda mais eficiente.
Importante para diversas funções do organismo, o magnésio pode acelerar o metabolismo. A deficiência do mineral não só deixa o metabolismo mais lento, como também pode favorecer o acúmulo de gorduras e a má utilização das proteínas ingeridas. Pode ser encontrado em castanhas, folhas verde-escuras, figo, beterraba, leite e derivados.
Já o potássio é responsável por manter o nosso corpo hidratado, pela contração muscular e pelo funcionamento cardíaco, além de participar da transmissão dos impulsos nervosos. E são essas funções que auxiliam na eficiência do metabolismo. Além disso, a falta de potássio desencadeia diversas disfunções endócrinas e metabólicas. Está presente na banana, laranja, uva, kiwi, melão, maracujá.
As gorduras boas são importantes para o metabolismo porque retardam a digestão do carboidrato e permitem que a energia seja gasta de forma mais homogênea. São encontradas em castanha-do-pará, castanha de caju, amêndoa, amendoim, nozes, pinhão, pistache, azeite de oliva extra virgem, abacate, semente de abóbora, gergelim e girassol.
As proteínas e fibras fazem o metabolismo trabalhar mais. Além disso, os dois proporcionam uma maior sensação de saciedade. No caso das fibras, prefira as fibras solúveis, pois são elas que auxiliam mais efetivamente no bom funcionamento do metabolismo. As proteínas estão presentes em carnes, leite e derivados. Já as fibras podem ser encontradas em polpa de frutas e farelo de cereais.
O bom funcionamento do corpo como um todo depende de diversos fatores. Entre eles, as vitaminas são essenciais. A vitamina D, por exemplo, é fundamental para o equilíbrio da absorção de cálcio e fósforo, além de manter o cérebro funcionando perfeitamente, fortificar ossos, dentes e músculos, incluindo o coração.
A vitamina D também pode estar diretamente relacionada à expectativa de vida. Estudo publicado na revista científica Archives of Internal Medicine, com mais de 13 mil pessoas, mostrou que níveis de vitamina D abaixo do ideal aumentam o risco de morte por diferentes causas em até 26%.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) os níveis de vitamina D estão abaixo do recomendado para 99,2% das mulheres entre 19 e 59 anos e 99,6% dos homens da mesma idade.
Entre os benefícios da vitamina estão a manutenção do tecido ósseo e fortalecimento do sistema imunológico, sendo interessante para o tratamento de doenças autoimunes, como a artrite reumatoide e a esclerose múltipla, e no processo de diferenciação celular.
A vitamina é importante para as gestantes, já que no primeiro trimestre a deficiências da vitamina D pode causar abortos. No final da gestação ela também ajuda a prevenir problemas como hipertensão.
O fato da vitamina D influenciar na produção de renina também é importante para prevenir o diabetes, pois a falta desta substância favorece a doença. Além disso, a produção de insulina pelo pâncreas requer a participação da vitamina D.
Para adicionar a quantidade necessária da vitamina diariamente ao organismo, alimentos de origem animal podem contribuir. Apesar disso, para evitar a carência da substância é importante tomar de 15 a 20 minutos de sol ao dia. Braços e pernas devem estar expostos, pois a quantidade de vitamina D que será absorvida é proporcional a quantidade de pele que está exposta.
Foi na década de 1950 que o cogumelo entrou na alimentação do brasileiro e de lá não saiu mais. O motivo é simples: saboroso, possui propriedades benéficas para a saúde. Rico em ácido fólico, o cogumelo possui maior quantidade do nutriente do que o espinafre e o brócolis, famosos por sua alta concentração.
Altamente nutritivos e com pouca gordura, eles são ricos em vitaminas, proteínas, fósforo, vitaminas do complexo B, fibras e outros elementos essenciais à saúde. O cogumelo Paris é o tipo mais consumido no mundo é também o mais popular no Brasil. Apresenta coloração branca e fica perfeito em saladas e sanduíches.
Contém vitaminas do complexo B, essenciais na saúde mental e emocional; proteínas, que ajudam na manutenção dos tecidos; e fósforo, fundamental para os ossos e os dentes. Também ajudam no controle do diabetes, já que possuem propriedades hipoglicêmicas, que baixam o açúcar no sangue, devido à quantidade de fibras, polissacarídeos e outros compostos presentes no alimento.
Os cogumelos também podem contribuir para controlar a produção de hormônios. Alguns deles são os secretados pela tireoide, portanto o consumo do alimento é interessante para quem tem doenças na tireoide como o hipertireoidismo e o hipotireoidismo.
A quantidade expressiva de vitamina A e B faz com que os cogumelos possuam forte ação antioxidante, ou seja, agem combatendo os radicais livres do organismo. Isso pode significar prevenção de várias doenças como o câncer, a artrite reumatoide, cirrose, arteriosclerose, bem como processos degenerativos associados com a idade.
Praticar atividades físicas traz inúmeros benefícios para a saúde, além de contribuir para o bem-estar e manutenção do peso. Mas para que os resultados sejam positivos é necessário estar atento à prática adequada e também à alimentação, que deve ser feita antes e depois de cada treino.
A dica para quem deseja emagrecer é beber um copo de suco de fruta antes dos exercícios para garantir a energia necessária. Mas para quem tem o objetivo de ganhar massa muscular, o ideal é realizar uma refeição maior, com mais energia. Um exemplo é consumir um copo de leite com cacau em pó e pão de queijo, ou um copo de vitamina com aveia.
É importante lembrar que fazer os exercícios em jejum, principalmente em pessoas sem ritmo de treino, aumenta as chances de hipoglicemia, que é quando o açúcar no sangue baixa demais, causando sintomas de palpitações cardíacas, palidez e sensação de desmaio.
Ao finalizar o treino, recomenda-se ingerir alimentos que contenham carboidratos e proteínas para repor as energias e garantir que os músculos se recuperem e aumentem de volume.
Portanto, a dica é fazer uma refeição completa, como almoço ou jantar. Se você está buscando o emagrecimento, pode optar por uma refeição light e de baixas calorias, principalmente com proteínas magras.
Para quem quer ganhar massa muscular, a refeição pós-treino, uma sugestão é consumir sanduíche de atum com salada ou, para ganhar ainda mais peso, vitamina de banana, abacate ou açaí com uma colher de sopa de levedura de cerveja.
O uso de suplementos só deve ser feito com a orientação de um nutricionista, que pode avaliar a necessidade do suplemento e indicar a quantidade certa para melhorar o rendimento da prática de atividade física.
Fruto de uma árvore de médio porte originária da Ásia e Polinésia, noni tem causado polêmica ao apresentar benefícios e dúvidas sobre seu consumo. Morinda citrofolia Linn, nome científico da fruta, é muito usada para o tratamento de diversas enfermidades, mas ainda reserva pontos negativos. Entenda quais as vantagens e problemas relatados sobre a inclusão do noni na dieta.
A confusão em torno da fruta é motivada por pesquisas que apontam toxicidade. Além disso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ANVISA, proibiu a comercialização de qualquer alimento contendo o noni como um dos ingredientes. Ainda não se conhece totalmente a composição nutricional da fruta, mas estudos apontam que os compostos fenólicos representam o maior grupo de substâncias funcionais presentes.
Além disso, o noni conta com boas quantidades de vitamina C. Um estudo publicado na Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial em 2014, revelou que 100 gramas de noni possui 270% da quantidade recomendada de vitamina C em um dia.
O noni tem sido apontado como benéfico para diversos problemas, como auxílio na produção da melatonina, alívio da dor crônica, redução de fadiga e até mesmo para ajudar na hipertensão. No entanto, não há estudos definitivos sobre o tema.
Do outro lado da questão está a dúvida sobre as propriedades da fruta. Diversos relatos de casos publicados em revistas científicas sugerem que o consumo de suco noni está associado a casos de toxicidade hepática. Já um trabalho experimental apresentado no XV Congresso Brasileiro de Toxicologia investigou os possíveis efeitos adversos do extrato aquoso do fruto de noni. Os autores concluíram que a exposição ao extrato seco do fruto de noni pode provocar efeitos adversos na gestação dos animais submetidos aos testes.
Portanto, até que os estudos completos sobre as propriedades benéficas da fruta sejam concluídas, o ideal é apostar na combinação de outras frutas para obter as vantagens oferecidas, como a quantidade de vitamina C e antioxidantes.