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Natal e Réveillon reúnem amigos, familiares, colegas de trabalho, jantares, almoços, presentes e muito mais. Mas a expectativa em torno das datas comemorativas e os preparativos para estes momentos podem acabar resultando em estresse e ansiedade, que prejudicam a saúde como um todo.
Os últimos dias do ano acabam, inevitavelmente, propiciando um balanço mental dos meses que se passaram, destacando erros e acertos. Porém, com o cansaço o resultado deste balanço pode não ser tão bom, induzindo a um panorama de cobranças excessivas. O ideal é resgatar também os pontos positivos e evitar tornar eventos negativos em destaque principal.
Nesta época é comum também avaliar os diversos aspectos da rotina, como trabalho, relacionamentos e etc. Uma dica é tentar evitar as comparações, o que pode ser uma armadilha mental que provoca desequilíbrio.
Além disso, procure organizar as festividades com calma e antecedência. Quando não for possível, tente relaxar e aproveitar o momento especial com amigos e familiares. Esta pode ser uma boa oportunidade para colocar em dia a prática de meditação, por exemplo, que ajuda a diminuir a ansiedade e o estresse.
O importante é terminar o ano com tranquilidade e esperar 2018 sem preocupações excessivas. Assim, busque fugir de situações que possam causar desgaste emocional e preocupe-se em vivenciar momentos festivos. Que tal começar o novo ano investindo na prática do yoga? A técnica milenar pode contribuir para o bem-estar e uma vida mais saudável, possibilitando dias mais calmos até mesmo na agitação de final de ano e, quem sabe, para dias menos turbulentos no futuro.
Para muitas pessoas, o consumo de leite de vaca é sinônimo de problemas de saúde. Isso acontece porque o corpo interpreta a proteína presente no alimento como algo “estranho”, dando origem a uma resposta imunológica. A alergia a proteína do leite de vaca (APLV) pode surgir até mesmo nos bebês e atingir também os adultos. Em geral ela tende a melhorar espontaneamente (ou seja, entrar em remissão) em 45 a 50% dos casos até o primeiro ano de idade e em 85% dos casos até três anos de idade.
Entre os sintomas da alergia, que aparecem imediatamente após a ingestão do leite, ou seja, no máximo até 2 horas da ingestão do mesmo, podem envolver a pele, o aparelho gastrointestinal e o sistema respiratório.
Na pele, os sintomas envolvem urticária, com presença de placas avermelhadas na pele e com coceira intensa. Também como angioedema: inchaço na pele resultante de edema da camada profunda da derme ou da submucosa e aparece no rosto, pescoço, extremidades e genitália.
Os sintomas digestivos envolvem dor abdominal; náuseas; vômitos; diarréia; recusa alimentar e síndrome da alergia oral, que é restrita a orofaringe, desencadeando coceira, inchaço e sensação de queimação nos lábios, língua, palato e garganta, acontece após o contato do leite de vaca com a mucosa oral).
Os sintomas respiratórios isoladamente são raros. Por vezes vêm acompanhados de sintomas cutâneos ou gastrintestinais. Podem manifestar-se com coriza, coceira nasal, espirros e entupimento nasal, vermelhidão e coceira nos olhos, tosse, falta de ar, chiado no peito e edema de laringe. As manifestações mais graves podem fazer parte de um quadro de anafilaxia.
O tratamento é feito a partir da exclusão do leite de vaca da dieta. É necessário substituí-lo por outro produto, que de acordo com a orientação do especialista, poderá ser proteína isolada de soja, fórmula extensamente hidrolisada ou fórmula de aminoácidos.
Os casos de dengue diminuíram em quase 85%, conforme dados do Ministério da Saúde, mas com a chegada do verão é importante intensificar os cuidados para evitar o aumento dos casos. O mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e também da chikungunya é o fator principal desta equação e sua proliferação deve ser combatida.
Os focos do mosquito se dão, principalmente, em água limpa, pois assim pode depositar seus ovos que, em condições ambientais favoráveis, transformam-se em larvas e, em um período de 10 dias, em novos mosquitos. Por isso é importante que a eliminação dos criadouros seja realizada pelo menos uma vez por semana. Assim, o ciclo de vida do mosquito será interrompido.
Em casa, pneus e garrafas devem ser guardados de cabeça para baixo em um local seco e coberto, assim evitando o acúmulo de água. Se o fundo das garrafas for curvado e houver possibilidade de empoçar água ali, mesmo que uma quantidade muito pequena, é melhor não arriscar. A dica é manter este tipo de material em ambientes fechados.
Os pratinhos que ficam sob as plantas também merecem atenção para evitar que fique água parada. É possível adicionar areia para que assim não haja acúmulo. Caixas-d’água devem ser vedadas para evitar a entrada do mosquito e piscinas devem ter tratamento de água com cloro para inibir a proliferação das larvas do mosquito.
Telas protetoras nas janelas também são úteis e podem evitar que os mosquitos entrem em casa. O Aedes aegypti costuma ser mais ativo durante o dia, em especial no início da manhã e no fim da tarde, e preferem picar membros inferiores, em especial pés e tornozelos.
Nada melhor do que reunir a família e amigos em torno da mesa para celebrar as festas de final de ano, não é mesmo? Neste quesito, o Natal é campeão na tradição dos alimentos servidos em abundância. Mas é importante estar atento aos prós e contras das comidas da ceia natalina para manter a saúde em dia.
Para evitar exageros é bom ficar longe da tradicional rabanada e também da farofa. Ambos são muito calóricos e a rabanada ainda tem o adicional de conter açúcar. Por outro lado, as frutas são altamente indicadas, como por exemplo a uva, que contém açúcares, fibras, ferro, potássio e vitaminas. Ainda reserva na sua casca compostos mais importantes para a saúde. São os bioflavonóides, os taninos e o resveratrol, fitoquímicos que podem reduzir os riscos de doenças cardíacas, câncer e derrame cerebral.
As frutas secas também figuram entre a lista dos alimentos saudáveis. A uva passa tem grande quantidade de Resveratrol, Zinco e Vitaminas do Complexo B, o que facilita a digestão de outros alimentos que ela acompanha. Também é rica em fibras, controlando a absorção dos excessos de gorduras das refeições, contribuindo assim para o controle do peso e da nossa saúde.
Nozes, avelãs e castanhas têm alto valor energético, mas contam com propriedades antioxidantes, antiinflamatórias, anti-proliferativas, ações antivirais, quimiopreventivas e hipocolesterolêmicas.
As saladas verdes podem ser ótimas acompanhantes de pratos principais, oferecendo nutrientes e vitaminas. As aves servidas em geral contêm pouca gordura e o ideal é servir com um molho leve para deixar a carne menos seca, além de dar um toque de sabor. Frutas cítricas podem incrementar o prato.
A tapioca entrou de vez na dieta do brasileiro. Eclética, permite diversas combinações, sejam elas salgadas ou até mesmo doces. Além disso, existe a ideia de que o alimento tem poucas calorias e auxilia na manutenção do peso, mas será que condiz com seu valor nutricional? Descubra essa e outras polêmicas sobre a tapioca a seguir.
Algumas pessoas optam por substituir o pão, inimigo da dieta, pela tapioca com a justificativa de que seria uma troca com menos calorias. Porém não há benefícios significativos, já que ambos são calorias vazias, só oferecem energia e mais nada. O mais indicado é adicionar uma opção com fibras e grãos, como, por exemplo, o pão integral. Além disso, uma fatia de pão de forma oferece 67 calorias e uma tapioca, com as mesmas 25g, oferece 86 calorias.
A tapioca é a farinha da mandioca, um tubérculo. Em comparação com outros alimentos provenientes de tubérculos, a tapioca tem valor nutricional baixo. Pobre em proteínas, sem fibras, sódio e ômega 3, a tapioca possui pequenas quantidades de vitaminas do complexo B como folato e vitamina B1, além de alguns minerais como cálcio, ferro e potássio.
Outro fato do alimento é que ele contribui para o aumento de peso, indo contra as expectativas de auxílio na dieta. A tapioca contém quantidade significativa de carboidrato de alto índice glicêmico. ¼ de copo de tapioca seca possui aproximadamente 136 kcal de carboidrato capaz elevar os níveis de insulina.
Mas, apesar de todos os pontos negativos, a tapioca pode ajudar a fornecer energia rapidamente. O fato de ser um alimento de alto índice glicêmico pode ter grande utilidade para atletas, ou praticantes de atividades físicas de alta intensidade por um período prolongado, já que contribui para a ressíntese do glicogênio hepático e muscular após o exercício.
Manter o ritmo acelerado de trabalho, estudos e de uma rotina atribulada não é fácil. Bebidas como café, refrigerantes e energéticos são aliados para os dias mais corridos, mas precisam ser consumidos com atenção. As bebidas energéticas, por exemplo, quando consumidas em excesso podem trazer prejuízos para a saúde.
Entre as substâncias presentes nos energéticos está a cafeína, que é estimulante do sistema nervoso central e, por isso, ajuda a deixar as pessoas mais alertas. Uma lata de energético pode ser o mesmo que consumir três xícaras de café, bebida que também é rica na substância. Por isso, o ideal é consumir, no máximo, uma lata e meia por dia, já que a cafeína em excesso pode intoxicar o organismo, levando a náuseas, taquicardia, tremores, insônia, irritabilidade e zumbidos.
Além disso, a cafeína favorece o sistema nervoso a liberar hormônios estimulantes, como adrenalina e noradrenalina e essa dupla pode propiciar o aumento da frequência cardíaca e o estreitamento dos vasos sanguíneos, fazendo a pressão aumentar. Em pessoas com problemas prévios nas artérias, o efeito eventualmente serve como estopim para um infarto ou derrame.
Outro malefício do excesso de energéticos é uma maior produção de ácidos que irritam a mucosa do estômago, o que pode causar sensação de queimação. O estado de agitação ainda favorece a ocorrência de tremores involuntários pelo corpo todo, inclusive nas pálpebras.
Uma dica é substituir a bebida energética por bebidas naturais, como o guaraná e até mesmo chá de gengibre, sempre em doses moderadas. O ideal é buscar atendimento médico e descobrir a melhor maneira de manter o pique diário e garantir a prevenção de problemas graves de saúde.Manter o ritmo acelerado de trabalho, estudos e de uma rotina atribulada não é fácil. Bebidas como café, refrigerantes e energéticos são aliados para os dias mais corridos, mas precisam ser consumidos com atenção. As bebidas energéticas, por exemplo, quando consumidas em excesso podem trazer prejuízos para a saúde.
Entre as substâncias presentes nos energéticos está a cafeína, que é estimulante do sistema nervoso central e, por isso, ajuda a deixar as pessoas mais alertas. Uma lata de energético pode ser o mesmo que consumir três xícaras de café, bebida que também é rica na substância. Por isso, o ideal é consumir, no máximo, uma lata e meia por dia, já que a cafeína em excesso pode intoxicar o organismo, levando a náuseas, taquicardia, tremores, insônia, irritabilidade e zumbidos.
Além disso, a cafeína favorece o sistema nervoso a liberar hormônios estimulantes, como adrenalina e noradrenalina e essa dupla pode propiciar o aumento da frequência cardíaca e o estreitamento dos vasos sanguíneos, fazendo a pressão aumentar. Em pessoas com problemas prévios nas artérias, o efeito eventualmente serve como estopim para um infarto ou derrame.
Outro malefício do excesso de energéticos é uma maior produção de ácidos que irritam a mucosa do estômago, o que pode causar sensação de queimação. O estado de agitação ainda favorece a ocorrência de tremores involuntários pelo corpo todo, inclusive nas pálpebras.
Uma dica é substituir a bebida energética por bebidas naturais, como o guaraná e até mesmo chá de gengibre, sempre em doses moderadas. O ideal é buscar atendimento médico e descobrir a melhor maneira de manter o pique diário e garantir a prevenção de problemas graves de saúde
O cansaço da correria do dia a dia pode ter consequências diretas no corpo e na mente. Além do acúmulo de estresse, desgaste e até mesmo problemas emocionais estão relacionados à situação. E pensando em contribuir para aumentar o bem-estar, um sistema tem sido cada vez mais recomendado: a Fitoenergética.
O sistema natural que promove a cura por meio do campo energético das ervas promete auxiliar em problemas como o estresse, dificuldade de concentração e outros através do estudo sobre as propriedades energéticas das plantas e seus efeitos sobre os seres humanos, os animais, os ambientes e até as próprias plantas.
Algumas plantas simples, que estão presentes em nosso dia a dia podem ter efeitos benéficos segundo a Fitoenergética. Além de evidenciar propriedades positivas para o corpo, elas são responsáveis por ajudar na cura e compreensão de problemas emocionais
O alecrim, por exemplo, conforme a teoria do sistema, libera traumas, medos e outros aspectos negativos que estão adormecidos. O consumo dessa planta pode ser feito em forma de chá ou inserido como tempero em preparações, e também incentiva a pessoa a ter mais sabedoria para viver e amar.
Já o cravo-da-Índia, bastante conhecido no preparo de doces, bebidas quentes e dos saborosos pães de mel, estimula a concentração, além de aumentar a energia necessária para se materializar os sonhos das pessoas.
O dente-de-leão, aquela plantinha bastante comum, pode auxiliar no aumento da autoestima, favorece na diminuição das preocupações, além de gerar mais humildade e gratidão.
Os criadores da técnica ainda oferecem uma dica: o uso das plantas de maneira puramente física pode ajudar, mas adicionando energia positiva nas preparações, os resultados serão ainda melhores.
O potássio é um importante mineral que contribui para o funcionamento de funções do organismo. Atua diretamente nos nervos e músculos, e também é o nutriente que em conjunto com o sódio regula a quantidade de líquido no nosso corpo.
Porém, apesar dos benefícios que o mineral concentra, é necessário ficar atento à quantidade consumida. Excessos podem prejudicar os rins, já que são eles os responsáveis por controlar os níveis de potássio no corpo e podem ficar sobrecarregados.
O nutriente pode trazer benefícios para os ossos. É aliado do cálcio e remove ácidos que prejudicam sua fixação nos ossos. Assim, o cálcio se deposita onde deve ficar, que é na estrutura óssea. Além disso, contribui para os rins funcionarem melhor, pois há menor risco de aparecimento de cálculos renais.
O potássio é essencial para o bom funcionamento muscular, promovendo o relaxamento e a contração dos músculos, evitando a fadiga, dores e câimbras. Como ajuda na síntese de proteínas, ainda auxilia na recuperação e crescimento muscular. Já no sistema nervoso o mineral tem papel essencial. A memória e o aprendizado são melhores quando os níveis de potássio estão ideais.
Também regula os níveis de açúcar no organismo e ajuda na absorção de nutrientes. Por isso é um mineral fundamental para os diabéticos, pois evita picos ou falta de açúcar. Ao regular a produção de insulina, o potássio acaba auxiliando na perda de peso também, pois a insulina ajuda o organismo a acumular gordura.
Regulando os níveis de líquidos no corpo, o potássio faz com que todos os órgãos funcionem com os níveis adequados de água, o que promove um melhor desempenho do nosso corpo. Outro ponto positivo é o controle dos níveis de adrenalina e cortisol, hormônios que têm relação direta com ansiedade e estresse.
O potencial Hidrogeniônico, pH, é uma escala que mede o grau de acidez e de alcalinidade presente no nosso organismo, que vai de 0 (ácidez máxima) até 14 (alcalinidade máxima). Em caso de desequilíbrio da escala, o corpo pode apresentar problemas variados, por isso é importante manter o nível de alcalinidade e acidez mediano.
Pesquisas mostram que quando o pH do corpo fica abaixo de 7,4, mais bactérias e vírus podem se proliferar. Outros problemas associados ao desequilíbrio do pH são hipertensão arterial, problemas cardiovasculares, cardíacos, diabetes, pedras nos rins, envelhecimento precoce, gastrite, úlcera, artrites e doenças reumáticas. Pra completar, um pH desequilibrado favorece o aumento de peso e consequente obesidade.
O pH ácido, por exemplo, é um vilão para os ossos. Quando a acidez está muito alta, o organismo acaba roubando alcalinizantes minerais dos ossos em uma tentativa de reequilibrar o pH. Esse processo abre espaço para artrites e reumatismos, já que precisa de cálcio para aumentar a alcalinidade. E é nos ossos que está a maior concentração de cálcio do nosso organismo.
O caminho para equilibrar o potencial Hidrogeniônico do corpo está diretamente ligado
à alimentação. Alimentos processados e congelados podem contribuir para o aumento da acidez. Esses alimentos criam uma espécie de sobrecarga tóxica, mas outros fatores ainda podem contribuir para desequilibrar o pH, como estresse, problemas emocionais e reações imunológicas adversas.
O equilíbrio entre alimentos ácidos e alcalinos é uma maneira de manter a escala saudável. O ideal é incluir na dieta um total de 60% de alimentos alcalinizantes e 40% de alimentos acidificamentes, mas é fundamental consultar um nutricionista e realizar avaliações para saber exatamente do que seu cardápio precisa.
O metabolismo é responsável por gerar energia para o nosso corpo. A prática de exercícios físicos é a função-chave para acelerar o metabolismo, gastar energia e também eliminar calorias. Mas, com algumas mudanças na alimentação, também é possível fazer com o metabolismo fique ainda mais eficiente.
Importante para diversas funções do organismo, o magnésio pode acelerar o metabolismo. A deficiência do mineral não só deixa o metabolismo mais lento, como também pode favorecer o acúmulo de gorduras e a má utilização das proteínas ingeridas. Pode ser encontrado em castanhas, folhas verde-escuras, figo, beterraba, leite e derivados.
Já o potássio é responsável por manter o nosso corpo hidratado, pela contração muscular e pelo funcionamento cardíaco, além de participar da transmissão dos impulsos nervosos. E são essas funções que auxiliam na eficiência do metabolismo. Além disso, a falta de potássio desencadeia diversas disfunções endócrinas e metabólicas. Está presente na banana, laranja, uva, kiwi, melão, maracujá.
As gorduras boas são importantes para o metabolismo porque retardam a digestão do carboidrato e permitem que a energia seja gasta de forma mais homogênea. São encontradas em castanha-do-pará, castanha de caju, amêndoa, amendoim, nozes, pinhão, pistache, azeite de oliva extra virgem, abacate, semente de abóbora, gergelim e girassol.
As proteínas e fibras fazem o metabolismo trabalhar mais. Além disso, os dois proporcionam uma maior sensação de saciedade. No caso das fibras, prefira as fibras solúveis, pois são elas que auxiliam mais efetivamente no bom funcionamento do metabolismo. As proteínas estão presentes em carnes, leite e derivados. Já as fibras podem ser encontradas em polpa de frutas e farelo de cereais.